#229 Pânico no Lago (1999)

O Maine é um lugar fascinante. Não somente pelas histórias aterrorizantes do Stephen King e seu Maine imaginário, mas das outras também, como Pânico no Lago e seu jacarezão brutamontes gigante assassino e comedor de mergulhadores.

Esse texto será curto, então segura firme aí. Só vou fazer um adendo antes e dizer que: sim, eu amo filmes de animais, insetos gigantes, predadores malucos e desgovernados. 

Em Pânico no Lago, de 1999, tudo está indo bem até que mortes começam a acontecer no lago local, Black Lake, e o xerife Hank Keough (Brendan Gleeson), depois de testemunhar um desses terríveis assassinatos, decide que precisa de ajuda para lidar com a situação. Ele chama, então, o oficial de pesca e jogos da região, Jack Wells (Bill Pullman) e envia um comunicado ao museu de Nova York, que envia a paleontóloga Kelly Scott (Bridget Fonda).

Ninguém se dá muito bem nessa trupe que vai tentar resolver essa parada esquisita que está acontecendo nesse pequeno e tranquilo lago no Maine, e as coisas só pioram quando o caçador de aventuras e obcecado por crocodilos Hector Cyr (Oliver Platt) chega.

Agora, o maior problema é identificar por que aquele crocodilo gigantesco e safado está atacando a região se, para começo de conversa, ele nem deveria estar ali.

A primeira vez que assisti esse filme eu fiquei fascinada. Excelente, exclamei, enquanto via Betty White no papel de sra. Delores Bickerman sendo simplesmente um ícone, sinceramente um dos melhores personagens do cinema (!!!!!!).

Dirigido por Steve Miner, que dirigiu Sexta-Feira parte 2 e 3Pânico no Lago é um daqueles filmes da virada do milênio que são muitas vezes deixados de lado, mas que são umas peças incríveis de serem lembradas. Descompromissado, divertido, com uns personagens excêntricos e umas ideias ridículas no roteiro que fazem a gente abrir um baita sorriso. Fica aí a recomendação. 



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