Fazendo uma listagem de filmes para resenhar para o blog me deparei novamente com esse filme. A única vez que eu tinha assistido foi na infância. Muito provavelmente em alguma maratona de terror da TNT ou no SBT de tarde. Minha impressão da época era de que eu tinha gostado demais e porque não fazer a comparação com o meu adulto pra ver se essa impressão se sustentava?
O diretor do filme é Manny Coto, pouquíssimo conhecido por seus filmes, mas com uma carreira longa de roteirista tanto em sci-fi quanto em séries de terror, tendo participado em Contos da Cripta, Star Trek: Enterprise, American Horror Story, Dexter, dentre muitos.
Em Dr. Giggles, um paciente de uma instituição psiquiátrica acredita ser um médico experiente. Ele consegue escapar via algumas mortes bem bizarras (e com pitadas de humor também). Seu pai era um médico famoso que acabou morrendo, deixando para trás uma história de diversas pessoas mortas em suas mãos e, assim, criando uma lenda para sua, agora, casa abandonada. É para lá que nosso "doutor" segue, a procura dos instrumentos de seu pai para que ele próprio continue conduzindo alguns dos experimentos do pai e outros, bem, nem tantos, só por diversão mesmo.
Não vale muito a pena contar mais sobre o filme. Há muitos momentos divertidíssimos, gores pontuais, mas ótimos, o que torna esse filme uma joia deliciosa de ser assistido. O nome original do filme, "Dr. Giggles", pode ser traduzido como "Dr. Risadinhas", o que confere com o nosso personagem sem nome. Ele tem uns momentos de descontrole com risadas divertidas e descontroladas. O papel dado ao Larry Drake se encaixa perfeitamente a ele, foi a pessoa certa.
De início, a editora Dark House foi quem publicou uma HQ curta sobre o personagem, já pensando na figura do Larry Drake como o "doutor". Depois que o filme saiu, a HQ foi relançada e vendida em maior tiragem.
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