Amigos, eis que chego ao sétimo filme desta franquia e me pergunto: a que custo? Um pouco da minha saúde mental, um pouco da minha paciência e aumento da minha capacidade de aguentar filmes bagaceiros. Assim como o quarto filme, esse aqui também é baseado no livro Amityville: The Evil Escapes.
Keyes Terry é um fotógrafo que vive num loft, numa parte perigosa da cidade. São comuns os assaltos a carros e o barulho. Ele é vizinho de Suki, uma artista plástica, e juntos eles querem fazer uma exposição de arte no prédio. Para isso precisam da aprovação do dono. Durante um café para conversar sobre o assunto, uma pessoa em situação de rua chama a atenção de Keyes e ele resolve fotografá-lo.
Ele se sente mal em "lucrar" com a imagem do homem e vai atrás dele para lhe dar uma moeda. O homem não parece muito entusiasmado, mas faz questão de dar um estranho espelho para Keyes. Ele leva para o loft e sua namorada não o quer de forma alguma. Sue mostra interesse e o leva para a casa. Começam aí os acontecimentos estranhos e mortes inexplicáveis. Pelo título já sabemos que o espelho veio de Amityville e trouxe com ele sua maldição.
O filme volta para a noite de Ação de Graças, no final dos anos 60 em Amityville, antes do famoso caso dos DeFeo. Franklin assassina toda a sua família, em seguida sendo preso em uma clínica psiquiátrica. E claro, de alguma forma Keyes está ligado a essa história.
Do terceiro filme em diante eu não dei mais que uma estrela para nenhum deles. Esse aqui é ruim, péssimo, atuações sofríveis, mas talvez seja um pouco menos maçante de assistir. Isso porque eu sou fã de estética anos 90 em qualquer tipo de filme, mas só. E ah, uma coisa boa no filme: uma pequena participação de Lin Shaye, a senhora da franquia Insidious.
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