E aqui estou na reta final da minha maratona de Godzilla e posso dizer que mais nada me surpreende. Neste longa, o Mechagodzilla passa por um reparo, após uma luta com Godzilla no ano anterior. As fadinhas da Mothra aparecem para avisar que o reparo não deve ser levado adiante. A máquina foi construída com os ossos de Godzilla e os mesmos devem repousar no fundo do mar. Elas garantem que se a Terra precisar de ajuda, a Mothra virá. Como a Mothra já havia atacado o Japão, o Primeiro Ministro se recusa a descontinuar o projeto.
Seguindo sua promessa, a Mothra chega para defender a Terra do Godzilla; e logo depois dos reparos o Mechagodzilla surge. Sua presença não adianta muita coisa e Godzilla parece estar ganhando a batalha. Enquanto isso, na Ilha Infante duas larvas gêmeas da Mothra saem de um ovo e vão ajudar à mãe. Mothra se sacrifica para ajudar as filhas a derrotarem Godzilla. Elas envolvem Godzilla em seda e o espírito de Godzilla na máquina é acordado. Tomado por vida própria, ele ergue Godzilla e ruma ao fundo do oceano, onde eles devem repousar.
Ao contrário dos filmes anteriores da maratona que eu assisti, esse aqui não leva as coisas tanto no humor. Ainda há o elemento bizarro dos ossos de Godzilla darem vida à máquina, a sempre esquisita presença das fadinhas, mas no geral é um filme mais sério.
Também não está entre meus preferidos. Até o momento o grande Ebirah é o que mais gostei, tanto pela esquisitice, quanto pelo humor. Gosto quando um filme mistura muitas coisas e no final a salada dá certo.
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