#190 Palhaços Assassinos do Espaço Sideral (1988)

 


Pouca coisa nessa vida me deixa mais feliz do que um "bom" terror dos anos 80. Então para essa maratona de ETs, eu não podia deixar de fora este clássico chamado Palhaços Assassinos do Espaço Sideral. O nome já entrega a belezinha que encontraremos nesse longa. 

Numa cidade pequena, num daqueles espaços para parar o carro à noite e beber, um casal avista algo que parece ser um meteoro ou uma estrela cadente. A mocinha fica curiosa e fala para eles irem atrás ver o que era. O tal objeto brilhante caiu na propriedade de um senhor, que resolve ir com seu cachorro investigar. 


Chegando lá eles encontram com uma tenda de circo, aquela clássica de nossas infâncias. Porém, algo de estranho está acontecendo. O cachorro some e ele toma um choque numa das cordas que sustentam a tenda. Quando o casal chega, se depara com a mesma tenda e resolve investigar. Até aí nem sinal do senhorzinho ou de qualquer outra pessoa. 

Quando eles entram, se deparam com um espaço amplo, um cenário de circo futurista, com elevadores, alas que parecem fábricas de doces. Eles acham tudo bem esquisito, ficam ressabiados, mas seguem investigando. Até que encontram espécies de casulos feitos de algodão doce. Reparam bem e percebem que há corpos nesses casulos. 


Eles se deparam palhaços enormes, com caras assustadoras (como se palhaços não fossem assustadores em geral) e armas cibernéticas. Correm então para avisar a polícia, mas quem iria acreditar nessa bizarrice? Sorte que o ex da mocinha é trabalha na delegacia e está disposto a ajudá-la. O caos toma conta da pequena cidade e o grupo precisa descobrir uma forma de derrotar esses aliens. 

O filme é basicamente isso. E pergunto: precisa mais? ETs que se parecem palhaços, que agem como palhaços, invadem a Terra para transformar pessoas em casulos de algodão doce, dos quais se alimentam. Eles possuem armas que disparam pipocas que se transformam em pequenos palhaços. Ah claro, eles jogam tortas nas pessoas, que são feitas de ácidos e corroem os corpos. 

A parte mais divertida é quando o policial descobre a forma correta de matar esses seres. Outro detalhe: no final tem um chefão-palhaço, explosões e fogos de artifício. Esse é o que eu chamo de filme conforto. 



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