Se no primeiro filme da franquia vemos um Michael Myers pelo canto dos olhos, aqui ele é presença constante. Seja através do seu ponto de vista, seja mostrando por onde ele anda e os assassinatos que comete, o filme não se importa em mantê-lo na escuridão.
O filme começa exatamente onde o primeiro terminou. Ele foi baleado diversas vezes por Samuel Loomis, mas desapareceu no escuro da noite. Laurie precisou ser levada para o hospital devido a ferimentos e os policiais começam a caçar por onde se encontra o grande vilão. Eis que ele descobre onde Strode está e vai até o hospital atormentar não só ela como todos os que trabalham. Temos a cena mais que clássica do Myers usando uma banheira com água fervendo para assassinar um casal, é uma obra-prima. O final também é de pura poesia e deveria ter terminado aí, de acordo com Debra Hill e John Carpenter.
Os dois fizeram o roteiro muito a contragosto, tendo Carpenter dito que muito dele foi escrito sob efeito de álcool. E assistindo o final do filme dá pra perceber que realmente era pra ser o fim. Mas nunca é como se quer quando falamos de indústria cinematográfica, não é mesmo? É por isso que estamos aqui fazendo essa maratona dos filmes da franquia...
E é isso, gente. Foi um amor imenso escrever sobre filmes que amo para que outras pessoas pudessem assisti-los também ou, ainda, criar uma reflexão conjunta. Espero de coração que vocês tenham gostado dessa jornada tanto quanto eu. Dito isso, pretendo retomar um blog meu antigo e se quiserem me acompanhar, é só me adicionarem no Twitter (xô pra lá "X") e saberão de tudo sobre essas novidades. Um beijo e um queijo!
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